Agora eu quero a honra
Eu quero leito raso
Eu quero a jóia rara
Nas trevas e as velas
Eu quero a toda hora
Depois da aurora
Costela minha
Nesse ventre seu
Arranco o mel calado, amado
No assossego seu.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Como disse Manuel Bandeira: "... quero o lirismo dos loucos, dos bêbedos, dos clows de Shakespeare Estou farto do lirismo funcionário público."
Nenhum comentário:
Postar um comentário