Incrível como me inflou de vida
Em segundos mostrava um outro lado
Quase esquecido pelos anos vividos
Incrível como me encheste de amor
Daquele desmedido e descabido
Que deleita na presença e tortura na saudade
Como disse Manuel Bandeira: "... quero o lirismo dos loucos, dos bêbedos, dos clows de Shakespeare Estou farto do lirismo funcionário público."
Nenhum comentário:
Postar um comentário