Tenho sede do impossível. Muita pressa de ser louco. Ânsia de beber e brindar à vida. Não aquela que não me encanta, desagradável, ranzinza e sacal. Dessas eu quero uma lonjura danada. Quero simpatia, alegria e afeição tudo isso para misturar com doçura, açúcar e limão. Uma vez terás o meu perdão. Em dobro um agrado se me for bem dado. Te dou em tripo atenção se não vier mascarada, por tesão.
Tela: Klimt: The Virgin (1913)
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