domingo, maio 31, 2015

Tenho sede do impossível. Muita pressa de ser louco. Ânsia de beber e brindar à vida.  Não aquela que não me encanta, desagradável, ranzinza e sacal. Dessas eu quero uma lonjura danada.  Quero simpatia, alegria e afeição tudo isso para misturar com doçura, açúcar e limão.   Uma vez terás o meu perdão.  Em dobro um agrado se me for bem dado. Te dou em tripo atenção se não vier mascarada, por tesão.  

Tela: Klimt: The Virgin (1913)

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